Arruda (Ruta graveolens)

 

A arruda (Ruta graveolens) é uma planta medicinal com propriedades anti-inflamatórias, vermífugas e analgésicas, que ajuda no tratamento de varizes, verminoses, conjuntivite, dor de dente e dor de cabeça.

Esta planta é rica em compostos bioativos como rutina, arborinina e graveolina, que lhe conferem suas propriedades medicinais. A arruda pode também ser usada, em alguns casos, para regular a menstruação.

A arruda pode ser encontrada na forma de flores e folhas secas ou frescas, em lojas de produtos naturais ou feiras, sendo usada no preparo de chás, tinturas ou cataplasma.

 

Como usar a arruda

A arruda é usada principalmente na forma de chá, que pode ser preparado com flores, folhas frescas ou secas, podendo ser ingerido ou aplicado em lavagens nos olhos, pele ou cabelos.

A arruda também pode ser usada na forma de cataplasma, que pode ser feito colocando-se 2 colheres de sopa de folhas de arruda fresca em uma tigela, amassando bem até formar uma pasta e aplicar diretamente sobre a região afetada para tratar dores reumáticas, varizes ou feridas, por exemplo.

Além disso, a arruda também pode ser consumida na forma de tintura, que pode ser ingerida ou aplicada na pele em casos de sarna e psoríase
 

Bodas de Ouro - 50 anos de casamento


 Quqndo os amigos festejam 50 anos de casamento

Nesta data, por norma, o casal festeja o aniversário da união e renova as promessas realizadas durante o casamento.

O ouro é um dos metais mais valiosos e belos que existem, utilizado ao longo da história como um sinônimo de riqueza e fartura.

Em comparação com o casamento, aos 50 anos de matrimônio, este material simboliza a nobreza desta união, que se manteve forte e inabalável durante estes anos.

Os casais quando completam as bodas de ouro, voltam à igreja para renovar seus votos e as promessas feitas no dia do casamento. 

Também é normal a organização de uma festa, reunindo os familiares e amigos próximos.

Atualmente, a tradição mais comum é a troca de novas alianças de ouro, que podem substituir as antigas ou serem usadas em conjunto.

O termo boda tem sua origem a partir do latim vota/votum, que pode ser traduzido literalmente como "promessa"

Exposição "Não vá o diabo tecê-las!

 


A Tapeçaria em diálogo a partir da Coleção Millennium BCP" conta com 87 obras de 27 artistas portugueses e 50 documentos, incluindo peças feitas a partir de obras de artistas como Manuel Cargaleiro, Júlio Pomar, Helena Vieira da Silva ou Graça Morais.

Com curadoria de Rita Maia Gomes no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, numa colaboração entre a Lisboa Cultura e a Fundação Millennium bcp.

A Fundação Millennium bcp apresenta uma exposição sem precedentes sobre Tapeçaria, com curadoria de Rita Maia Gomes, proporcionando uma viagem sedutora e surpreendente pelo universo da tapeçaria portuguesa numa abordagem expositiva inédita que pretende assinalar figuras de referência, instituições e acontecimentos que constituem marcos importantes da história da tapeçaria portuguesa, a partir de 1946.
No piso 0 estará em destaque a Coleção Millennium bcp que possui um conjunto notável de tapeçarias produzidas pela Manufatura de Tapeçarias de Portalegre.
conhecemos a qualidade do trabalho da manufatura, contemplando tapeçarias produzidas a partir de originais dos artistas: António da Costa Pinheiro, Artur do Cruzeiro Seixas, Graça Morais, Lourdes Castro, Luís Pinto-Coelho, Manuel Cargaleiro, Maria Helena Vieira da Silva, José de Almada Negreiros, José de Guimarães, Júlio Resende, Júlio Pomar.

A exposição será uma excelente oportunidade para conhecer o ex-líbris da coleção de tapeçarias do Millennium bcp – uma obra de Guilherme Camarinha, peça única de 1961, que foi recentemente limpa e restaurada e poderá ser apreciada agora em todo o seu esplendor.

FILHÓS


FILHÓS

Ingredientes:

1kg de farinha
125g de banha
125ml de azeite

100ml de aguardente
2 laranjas
2 ovos

400ml de água com sal q.b.
óleo para fritar q.b.
açúcar para polvilhar q.b.
canela para polvilhar q.b.

Modo de Preparação:

Peneire a farinha para a tigela da batedeira e ponha uma pitada de sal, depois adicione a banha (previamente derretida), o azeite, a aguardente, o sumo das laranjas e os ovos.
Ponha a batedeira a trabalhar e vá deitando a água aos poucos até que a massa descole totalmente das paredes e do fundo da tigela. Nesse momento bata 10 minutos.

nota: se não tiver batedeira, utilize uma tigela normal para colocar a farinha e os restantes ingredientes como na batedeira.

Depois quando a massa descolar da tigela tem que a colocar na bancada e bater, bater e bater…(10 a 15 minutos). Esta massa precisa de ficar muito bem batida. Quando era batida à mão era costume dizer-se cá em casa “ bate a massa até as pernas da mesa estarem a transpirar”.
No final do tempo, retire a tigela da batedeira e cubra a massa com um pano e deixe descansar 30 minutos.

Para fazer as filhoses vá retirando pequenas porções de massa e estenda-as com o rolo de forma a ficarem o mais fininhas possível. Vá esticando para um lado e para o outro pois o formato final é aleatório.
Pegue delicadamente na massa esticada e coloque sobre um pano para não se pegar à bancada. Nessa altura faça os cortes com a carretilha.

Depois de ter estendido todas as filhós, frite-as em óleo, bem quente, numa frigideira larga. Muito cuidado para não se queimarem. É só entrar, virar e sair pois devem ficar muito clarinhas.
Vá colocando as filhós fritas num tabuleiro e polvilhe-as de imediato com açúcar e canela. Depois ponha-as numa travessa.


Provérbios de Março


  • Março marçagão, de manhã focinho de cão, ao meio-dia de rainha e à noite de fuinha. 
  • Março marçagão, manhã de Inverno, tarde de verão.
  • Março marçagão, pela manhã rosto de cão, à tarde Verão. 
  • Março marçagão, tarde de Verão.
  • Março marçagão: de manhã cara de cão, ao meio dia de rainha e à noite de fuinha.
  • Março marceja, pela manhã chove a à tarde calmeja.
  • Março marcheia, de manha arreganha o pastor, à tarde desenxameia a colmeia. 
  • Março molinhoso, São João (24/6) farinhoso. 
  •  Março o cria. Março o fia. 
  •  Março pardo e venturoso traz o ano formoso. 
  •  Março pardo, antes enxuto que molhado. 
  •  Março pelarço as noites como os dias, os meses como os marcos. 
  •  Março queima a dama do paço. 
  •  Março ventoso e Abril chuvoso, do bom colmeal farão astroso. 
  •  Março virado de rabo, é pior que o diabo . 
  •  Março zangado é pior que o diabo. 
  •  Março, aguaço. - Março, encanar. -
  • Março, marçagão, de manhã cara de rainha, de tarde corta com a foucinha. 
  •  Março, marçagão, de manhã Inverno, de tarde Verão. 
  •  Março, marçagão, manhã de Inverno, tarde de rainha, noite corta que nem foucinha. 
  •  Março, marçagão, manhãs de Inverno e tardes de Verão. 
  •  Março, queima a dama do paço. 
  •  Março, tanto durmo como faço.

Jardins de Braga.

Como saber o número certo de dias de cada mês.